
Um dia a chamei Estrela do Oriente, mas hoje chamar-lhe-ia Raio flamejante, pois que não me apresentou um Jesus Menino, e sim um Jesus Ressuscitado a quem apresentava com sua dança transformadora.
Desde então, nunca mais fui a mesma: um Jesus me seduziu. Um Jesus que não estava representado naquela cruz brilhante que dançava no corpo dela, mas que eu podia ouvir me dizendo: “Vem, segue-me.”.
Apaixonei-me por um Jesus artista que tocou minha sensibilidade com a mistura de sons e arpejos de um corpo consagrado ao divino. Enamorei-me de um Jesus que não me condenou por minha grande lista de pecados, mas me acolheu em seus braços de amigo.
Desde aquele domingo, caminho em busca de um céu que é certeza, de uma doação que é lucro, de um sacrifício que é regozijo, de uma santidade que é impulsão.
Desde aquele encontro, caminho em busca de uma consagração: minha metade que me fará todo.
4 comentários:
Lindo!A sensibilidade que lhe da esse olhar tão único, traduzido nas suas palavras, me faz acreditar ainda mais no sobrenatural em mim!Deus te abençoe muiiiiiiiiiito!Bjs
Perfeito... Admiro os teus olhos e o teu chamado. Ao ler esse texto pude imaginar toda a cena que lhe seduziu. Quando você relata a cruz que dançava junto com o corpo dela, isso me encanta de uma forma avassaladora. Está chegando o momento que te verei dançar de cordão preto, sendo inteiramente Dele. Um sorriso novo em teus labios, uma vida nova em tuas veias. Deus lhe abencoe sempre e te faça sempre assim. E que venha o Novo de Deus!
É fantástico perceber a Arte dos meus irmãos...
Enquanto uns interpretam, outros cantam, e ainda outros fazem palhaçada...
Tem aqueles que tocam nossa sensibilidade lapidando as palavras cotidianas e as transformando em verdadeiros diamantes!!!
Parabéns minha linda paiaça!!!
Postar um comentário